A Procuradoria-Geral da República e o ministro Alexandre de Moraes, do STF, colocaram a atual gestão da Abin sob suspeita na investigação da 'Abin paralela', mantendo a desconfiança sobre as novas gestões e a cúpula da agência. A PF deflagrou a quarta fase da Operação Última Milha, prendendo ex-funcionários ligados ao diretor da Abin no governo Bolsonaro. A PF indicou a realização de ações clandestinas da Abin contra membros do Judiciário e Legislativo, além de ações para minar a credibilidade das eleições. A investigação gerou desconforto na Abin e levou a questionamentos sobre a gestão da agência.